desabafo de um cidadão...

Ultimamente observamos cada vez mais o aumento dos programas de humor na midia, por exemplo: Jornal Nacional, Fantastico, Jornal do SBT, entre outros, o congresso nacional a explanada dos ministérios explodindo de tanta mérda (desculpe o palavrão) dentro dele e sobre o que a midia fala: do enterro do Michael Jackson, ái nao da...
de que forma nos iremos tomar conciencia ou melhorar como cidadão se a midia nacional so fala de futilidades, e nós so paramos para escutar as baboseira sem nexo, como " peitinho... ronaldo..." enquanto nós prefirirmos esse tipo de programa a uma bom livro ou um jornal de verdade ou então a um documentário sobre qualquer assunto que nos informe, nos ainda seremos o país que só é patrióta na época da copa, e que nem sabe canta o hino nacional, e que aceita corrupção, a falta de escrupulos dos politicos e dos outros compatriotas.
somos uns fantoches, sem cerebro, sem atitude, sem vergonha na cara e que sé se move se as cordinhas forem puxadas.
nao seja um fantoche, tome uma atitude, ai voce fala: ha eu nao posso muda o mundo, nao sou um revolucionario, ou um baderneito.
nao é de uma revolução armada ou uma revolta popular que nos prescisamos, mais sim uma revolta silenciosa, nao tente subornar o guarda se vc ultrapassar o limite de velocidade, alias nao ultrapasse o limite, no jogue papel na rua, de um sorriso quado for falar com qualque pessoa, nao fique no grupo que fala mal do colega de trabalho, de o melhor de vc no que for fazer as atitudes simples fazem a diferença, nos brasileiros vivemos em uma terra rica e abençoada e por isso devemos valorizar nosso país e nao fazer piada dele, com atitudes como essa voce estará contribuindo para formar um país cada vez melhor. Alem destas atitudes formule algumas por conta própria, pense um pouco reflita sobre sua vida sobre suas atitudes e mude, a mudanca é benefica quando trabalhada.
pense nisso
alias pense...

Alessandro Bezerra de Oliveira

Cidadao Brasileiro. tentando pensar...

dicas Durante o Ano de Estudos

Procure criar uma programação de estudos de acordo com suas necessidades e possibilidades. Criar um hábito de estudo diário é fundamental para um bom desempenho nos vestibulares.

Dedique um tempo de estudo diário. Estabeleça critérios de disciplinas (matérias) de tal forma que todas sejam estudadas. Porém, você deverá se dedicar mais àquelas que encontrar maior dificuldade.

Além de estudar, não deixe de lado as atividades sociais e de lazer. Estas ajudam a deixar a cabeça legal para os estudos. Praticar algum tipo de esporte também serve para relaxar e manter o corpo com boa disposição.

Leia todos os livros obrigatórios durante o ano. Não deixe acumular tudo para os dias próximos ao vestibular. Além de ler, procure fazer um resumo com as principais características da obra e seus autores.

Mantenha-se informado lendo revistas e jornais diários. Os temas da atualidade costumam cair em redações e questões dos vestibulares.

Não deixe dúvidas passar em branco. Leve as para seu professor para esclarecê-las, pois elas poderão aparecer na prova.

Se você está no Ensino Médio ou no cursinho, estude a matéria em casa no mesmo dia que você teve na escola. Especialistas dizem que é a melhor forma de assimilar e garantir o aprendizado. Durma bem, pois é durante o sono que o cérebro processa e assimila tudo que foi aprendido durante o dia.

Faça todos os exercícios e atividades solicitadas pelos professores do colégio ou cursinho.

Pegue questões e respostas dos vestibulares dos últimos 3 anos para conhecer o estilo e nível da prova que você vai fazer. Isso é importante para a familiarização com o tipo de prova.

Procure fazer o ENEM, pois ele conta pontos para muitos vestibulares.

Faça e refaça redações, pois elas costumam ter um peso significativo nos vestibulares.

Sempre que encontrar uma palavra desconhecida nos textos de estudo, procure seu significado no dicionário. Um aluno com um bom nível de entendimento de palavras tem maiores chances de ir bem nas redações e entender o enunciado das questões.

Dias Antes da Prova

Procure dormir bem e fazer uma boa alimentação, sem exageros.

Faça apenas revisões e não entre em desespero para tentar aprender muitos conteúdos em poucos dias.

Fuja de situações de stress, procurando fazer programas que visam a tranqüilidade.

Faça uma visita ao local de prova para ir se familiarizando com a região. Trace um plano de como chegar ao local. Lembre-se que muitos vestibulares são extremamente rigorosos com relação ao horário de entrada dos vestibulandos. Chegar atrasado pode significar a perda da prova.

Deixe todos os documentos necessários em ordem e prontos para serem utilizados no dia da prova.

No dia e no momento da Prova

Procure chegar no local da prova com uma hora de antecedência. Caso ocorra algum imprevisto no caminho, o tempo de sobra será suficiente para buscar uma solução.

Faça uma alimentação leve e de forma tranqüila. Não coma coisas que você não tenha por hábito comer para evitar problemas digestivos no momento da prova.

Leve para a prova todo material necessário (com itens de reservas) e algum alimento (barra de cereais, um chocolate, água).

Procure fazer a prova com calma e concentração.

Não gaste muito tempo em questões que você sabe que terá dificuldades. Comece pelas questões mais fáceis para garantir estes pontos, deixando as mais complexas por último.

Se tiver que "chutar" num teste, faça com inteligência. Deixe de lado as alternativas que você percebe que não podem estar corretas. Ou seja, use a técnica da eliminação e o bom senso.

Procure sempre escrever respostas completas e de acordo com o que se pede. Não enrole na resposta, pois você poderá perder pontos importantes.

Use todo o tempo disponível e faça uma revisão nas respostas, se tiver tempo. Esta revisão serve para eliminar erros de ortografia ou conteúdos.

BOA SORTE !!!

mais dicas no www.saotantashistorias.blogspot.com

o original encontra-se em http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/dicas_vestibular.htm

MUSCLE CAR


Em meados dos anos 60, os consumidores americanos estavam cansados das "banheiras" repletas de cromados e exigiam individualidade e atitude. Foi nesta década que surgiu um dos tipos mais fascinantes de automóveis que Detroit já produziu: o muscle-car. "carros musculosos", em alusão à aparência agressiva e grande potência.
A história dos muscle-cars começa em 1964. A Pontiac,uma divisão da GM, coloca no modelo Tempest o maior motor V8 disponível na casa: um 389-3pol ou 6,3 litros, de 325 cv. E batiza a criação com um nome "emprestado" da Ferrari: GTO., nascendo assim o Pontiac GTO.

As características desse tipo de carro passavam por um motor de grande cilindrada -- V8, claro --, aparência robusta e grande oferta de opcionais, capazes de dar aos seus consumidores a tão desejada individualidade. O GTO oferecia uma enorme lista de opcionais, para que o consumidor pudesse "fazer" seu carro. Fazendo as escolhas certas era possível ter um automóvel muito veloz e com ótimo comportamento dinâmico por um preço bastante atraente. Foi um sucesso absoluto.

Dois anos mais tarde, deixava de ser apenas uma versão do Tempest e se tornava um modelo independente. Modificações externas -- como novos faróis verticais e lanternas traseiras -- e mecânicas eram introduzidas, para dar ao carro mais potência e uma aparência ainda mais agressiva. O motor era o mesmo 389, mas agora gerando de 335 a 360 cv, podendo atingir mais de 200 km/h.

Com o sucesso do GTO, as outras marcas se apressaram em também oferecer seus "carros musculosos". A Chrysler começou a adotar motores Hemi, assim chamados por possuírem as câmaras de combustão hemisféricas, em todos os modelos possíveis, produzindo alguns dos mais fantásticos carros da época. Foi da Dodge que saíram, por exemplo, o Charger e o Challenger. O primeiro, conhecido dos brasileiros pois desembarcou por aqui no início dos anos 70 com um motor V8 de 318 pol3 (5,2 litros), teve em 1968 sua versão mais potente e famosa. O Charger possuía ainda uma versão batizada de Daytona, variação de rua do Charger criado para disputar as competições da NASCAR.

A Plymouth, outra divisão da Chrysler, também apresentou, em 1969, uma nova geração do Barracuda. Também equipado com o V8 440, com três carburadores duplos Holley. O carro possuía um visual esguio, mas ao mesmo tempo agressivo. A tomada de ar que se projetava para fora do capô lhe valeu o apelido de shaker hood (capô que sacode).
Outro Plymouth que fez história foi o Road Runner Superbird de 1970. O nome vem do simpático personagem da Warner, no Brasil chamado de Papa Léguas, que vive correndo para escapar do coiote. E de fato o nome não poderia ser mais apropriado, já que velocidade também era o ponto forte desse Plymouth.

A GM não se restringiu à divisão Pontiac e apresentou vários outros modelos para entrar na briga. A Chevrolet contra-atacava o Mustang com o Camaro. A versão Z28 de 1967 utilizava o V8 de 302 pol3 (5,0 litros) com 290 cv e oferecia desempenho bem adequado. Também com uma farta lista de opcionais. O carro foi um estrondoso sucesso, vendendo 220.000 unidades naquele ano.

Outros modelos da Chevrolet também entraram no páreo. O Impala possuía em 1967 uma versão, batizada de SS 427, com o imenso motor de 7,0 litros e 385 cv de potência. Outro carro com lugar garantido na galeria da fama dos muscle-cars é o Chevelle 1970, incluindo sua bela versão picape El Camino (derivado de automóvel). Ambos utilizavam um V8 de 7,5 litros, o que lhes dava um desempenho brutal. O Nova SS com o 5,7-litros de 245 cv também tem seu lugar na galeria da Chevy.

A Buick, outra divisão da GM, apresentou um dos mais memoráveis muscle-cars de todos os tempos: o GS-X. Versão de topo da série Gran Sport, que antes contava com versões de 350 e 400 pol2, utilizava o eficiente motor V8 455 (7,45 litros). O GS-X é dos pontos mais altos na história dos muscle-cars. Acredita-se que, com a preparação correta, era capaz de ultrapassar a barreira dos 250 km/h.

Até a conservadora divisão Oldsmobile aderiu à tendência com o 4-4-2. O carro tinha esse nome por possuir quatro carburadores, transmissão manual de quatro marchas e escapamento duplo. Inicialmente era apenas uma versão do Cutlass F85, mas devido a sua popularidade a Olds resolveu transformá-lo em uma linha própria em 1968. Dois anos depois era oferecida uma nova versão, batizada de W30. Com o motor de 7,45 litros e 370 cv de potência, era um legítimo muscle-car.

A Ford decidiu reagir, transformando seu maior sucesso da época -- o Mustang -- em um legítimo muscle-car com a versão Shelby GT 500 com um enorme motor de 7 litros e fez algumas modificações externas, para dar ao carro uma aparência ainda mais agressiva. A Ford não contava apenas com o Mustang para disputar o mercado dos muscle-cars. Outros carros foram oferecidos, como o Fairlane GT e o Gran Torino GT. Ambos utilizavam o mesmo motor V8 de 427 pol3 (7 litros).

A Mercury, Uma divisão da Ford, também dispunha de carros para entrar na briga. O mais famoso deles era o Cougar, feito na plataforma do Mustang com objetivo de enfrentar os "pequenos" muscle-cars, como Challenger e Camaro. O modelo 1968 oferecia diversas opções de V8, de 5 a 7 litros. A versão mais potente dispunha de 335 cv.

A história dos muscle-cars começa a terminar em 1973. Com a crise do petróleo e o embargo imposto pelos países produtores, mais a conseqüente alta dos preços do combustível, os americanos preferiam comprar os econômicos carros japoneses aos beberrões nativos. Além disso, o governo dos EUA passou a impor uma série de normas de controle de poluição e de consumo de combustível, o que amarrou ainda mais a potência dos carrões, e estabeleceu o limite nacional de velocidade de 88 km/h.


copiei da caruda no http://www.streetmachine.com.br/textomuscle.html

15 de agosto: Woodstock


por Marshall Brain - traduzido por HowStuffWorks Brasil
o original encontra-se em: http://lazer.hsw.uol.com.br/woodstock1.htm


Nos dias 15, 16 e 17 de agosto de 1969, apenas um mês depois da famosa aterrissagem da Apollo 11 na Lua, o mundo testemunhou outro passo gigante. Dessa vez foi o festival Woodstock, no estado de Nova Iorque. Aproximadamente 500 mil pessoas convergiram para uma pequena cidade para escutar três dias de música. O fato de tantas pessoas virem de tão longe em nome da música nos diz algo sobre a experiência humana daquela época, embora o que é dito não esteja totalmente claro.

Mesmo que provavelmente não tenha participado dele, você deve ter ouvido falar sobre o evento conhecido como Woodstock. Você deve ter ouvido que houve sexo, drogas e rock'n roll, ou talvez que houve problemas com comida, limpeza, estacionamento, trânsito e até com água potável. Você possivelmente ouviu que a música estava fantástica: uma seqüência musical pouco provável de acontecer novamente em qualquer outra área. E tudo isso é verdade. Então, vamos dar uma olhada em exatamente como isso aconteceu.
A primeira coisa que precisamos reconhecer é que 1969 foi o auge da contracultura na América. A contracultura hippie incluía o uso de drogas, protestos antiguerra e anticapitalismo, o conceito de amor livre, o movimento de libertação das mulheres, vida em comunidade e muito mais.
Os Estados Unidos estavam divididos. De um lado estava um grupo de norte-americanos que apoiava o país: adesivos com dizeres "Ame-o ou deixe-o" nos pára-choques e apoio à guerra do Vietnã. Do outro lado estava o grupo de norte-americanos conhecidos como hippies: um termo que se tornou conhecido por volta de 1967.
A segunda coisa a ser reconhecida é que o rock já era um grande fenômeno. Woodstock foi um festival de músicos da contracultura, como Joan Baez, Grateful Dead, The Who, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Crosby, Stills e Nash. Reunir essas bandas e artistas num mesmo lugar transformou o Woodstock num ímã que atraiu pessoas de todo o país.
Tornando Woodstock realidade
Quatro pessoas são as responsáveis pela idéia que resultou no Woodstock: Artie Kornfeld, Michael Lang, John Roberts e Joel Rosenman. Roberts e Roseman eram jovens ricos que queriam uma idéia que os lançasse como empresários. Kornfield trabalhava na Capitol Records e Lang era um promotor de shows que, em janeiro de 1969, organizou um grande festival (para a época) em Miami, assistido por 40 mil pessoas.
Lang se uniu com Kornfield e juntos eles tiveram a idéia de um outro festival de música, mas precisavam de dinheiro. O advogado (em inglês) deles os levou até Roberts e Roseman e os quatro se conheceram em fevereiro de 1969. Em março, a Woodstock Ventures Inc. (WVI) foi fundada para organizar o evento. Woodstock, N.Y. foi escolhida porque muitos músicos já estavam lá: tanto Bob Dylan quanto Jimi Hendrix tinham casas no local, por exemplo.
Por volta de abril, a WVI já tinha um local e começava a fazer barulho com alguns comerciais. Já estava começando também a contratar as primeiras bandas: US$12.000,00 pela Jefferson Airplane; US$12.500,00 por The Who. Embora estes pareçam números ridiculamente baixos hoje, na época eles equivaliam ao dobro do que as bandas recebiam por seus shows, o que nos mostra como os tempos mudaram. Woodstock foi o evento que fez a fama de muitas dessas bandas e que, ao mesmo tempo, mostrou a todos como era grande o apetite do público pela música.
Então, em julho, apenas um mês antes do evento acontecer, o lugar originalmente escolhido baixou leis que proibiram o festival. Os organizadores lutaram e encontraram um novo lugar: um campo de 600 acres da fazenda de Max Yasgur em Bethel, N.Y.
No começo de agosto, aproximadamente 200 mil ingressos tinham sido vendidos antecipadamente, e o que tinha começado como um festival de música para aproximadamente 50 mil pessoas cresceu para 200 mil clientes pagantes, e chegaria a mais do dobro disso.
O problema é que não tinha jeito de aquela área abrigar tanta gente; então, quando os músicos começaram a chegar, o engarrafamento ficou gigantesco. Carros foram abandonados no meio da estrada e as pessoas foram andando para o show.
No dia do evento, aconteceram duas coisas impressionantes: primeiro, o festival se transformou num evento grátis. Simplesmente não tinha jeito de controlar a multidão, então os organizadores resolveram liberar a entrada. A cerca ao redor do local foi pisoteada e sumiu. Segundo, a música rolou totalmente. Com todas as estradas bloqueadas, os organizadores tiveram de alugar helicópteros do exército para trazer os músicos.
Havia também o problema do tempo, que às vezes ficava pavoroso. Na sexta-feira, caiu muita chuva. Os helicópteros estavam sobrevoando a inundação. Centenas de pessoas estavam cortando os pés em garrafas quebradas e em tampas de garrafas. No geral, mais de 5 mil atendimentos médicos foram documentados, muitos deles em razão do uso de drogas.
É difícil acreditar que algo assim poderia acontecer espontaneamente. Era como uma tempestade perfeita: o tempo perfeito no movimento da contracultura, o local perfeito, o zumbido perfeito, a ingenuidade e a inocência perfeitas (imagine tentar agendar tantas bandas de rock atualmente a um custo tão baixo). Foi um perfeito fiasco em quase todos os aspectos, exceto um: a música funcionou. Foi esse sucesso essencial que tornou Woodstock mundialmente famoso.